quarta-feira, 13 de julho de 2011

Ordem da Fênix

História
A Ordem da Fênix é uma organização fundada por Alvo Dumbledore para enfrentar Lord Voldemort e seus seguidores, os Comensais da Morte. A escolha do nome nunca foi explicada nos livros, mas está provavelmente relacionada a Dumbledore, pois ele tem uma fênix de estimação, a Fawkes, e seu patrono é uma fênix. A organização é formada por um grupo de poderosos bruxos que andam trabalhando a todo vapor para que os planos de Voldemort não se concretizem e impedir que ele reorganize um exército com Comensais da Morte, gigantes, dementadores, inferis e outros animais mágicos e seres das trevas.

Criação e propósito
A Ordem se uniu para derrotar Voldemort durante a primeira guerra bruxa, que terminou quando Harry ainda era bebê. Com o fim da guerra, devido ao desaparecimento de Voldemort, a Ordem se dissolveu.
Quando Voldemort voltou a ser poderoso, em Harry Potter e o Cálice de Fogo, a Ordem foi reunida rapidamente por Dumbledore, que mandou Sirius Black em forma de cão para alertar membros como Arabella Figg, Mundungo Fletcher, e Remo Lupin para o novo perigo. Após a reconstituição da Ordem, o quartel-general foi montado no Largo Grimmauld, a casa da família de Sirius Black. Dumbledore foi o Fiel do Segredo para a localização da sede, o que significa que o local só poderia ser revelado a alguém pelo próprio Dumbledore. Após a morte de Albus, os membros da Ordem se tornaram fiéis do segredo, incluindo Harry, Ron e Hermione, que acabaram revelando a localização da casa sem querer à Yaxley, numa aparatação acompanhada forçada pelo Comensal.

Relações com o Ministério
Embora Dumbledore e os membros originais da Ordem, já esperassem o retorno de Lord Voldemort, os membros do Ministério da Magia, especialmente o ministro, Cornélio Fudge, não acreditava nisso. Fudge preferiu acreditar que Dumbledore estava espalhando boatos, como forma de diminuir sua autoridade como Ministro da Magia. Anos atrás Dumbledore tinha sido muito pressionado para aceitar o cargo de ministro mas, ele queria permanecer em Hogwarts. Nos primeiros anos de Fudge na posição, ele bombardeava Dumbledore constantemente pedindo conselhos. Tudo isso criou em Fudge uma paranóia, o medo de que Dumbledore quisesse usurpar seu poder e seu cargo. Ele também acusou Dumbledore de estar gagá, muito velho, para fazer com que a comunidade bruxa não se desesperasse com o retorno de Voldemort.
O Ministério forçou o jornal dos bruxos, O Profeta Diário, a se manter calado e não apresentar jamais Dumbledore ou Harry Potter sob uma ótica favorável. A Ordem foi forçada a trabalhar nas sombras. Os esforços do Ministros foram efetivos – a maioria do mundo mágico acreditou que ambos, Dumbledore e Harry, eram mentirosos. Voldemort e seus comensais da morte puderam manter seu trabalho em segredo por quase um ano inteiro, enquanto a maioria dos bruxos se recusava a admitir que ele tinha voltado.
Porém, Dumbledore foi vingado quando Lord Voldemort finalmente foi visto por vários bruxos dentro do próprio Ministério da Magia. Fudge então, teve que admitir que Dumbledore estava certo o tempo todo. Por causa de sua enorme falha, de não prevenir os ataques e as mortes cometidas por Voldemort, Fudge foi substituído por Rufo Scrimgeour como Ministro da Magia no sexto livro.

Membros sobreviventes até o final do livro sete
Nome e razão de não pertencerem mais à Ordem
Aliados à Ordem
Pessoas que oficialmente não fazem parte da Ordem, mas lutaram ao lado deles em diversas batalhas contra Voldemort.

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